quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Conta Gotas
Légua, léguas, réguas entre mim e você.
Tréguas, trégua entre o tempo e a distancia.
Aparento ter milhões de anos além
Das rugas que desenhei a cada não
Distancio perguntas para não ter a resposta
Dou conta do que não vejo em prol das apostas
Jogo incrédulo, rotineiro, macabro!
Um filme de terror no quarto amarelo
Teu conta gotas emocional
Contará os segundos para me perder
E se perder, perderás a verdade do amor.
Ganharás mentiras de verão
As léguas que desenhastes com lápis marrom
Serão as mesmas que limitarão
Tudo aquilo que te ensinaram com paixão.
E verás que o amor não se o tem sem razão.
Podes me achar demasiada
Envelhecida ou recalcada
Mas com o tempo verás
Que a maturidade e companheira das horas vagas.
E quando isto te tocar
Muito tempo ficou para traz
Reconstruir, pois bem não dará.
Porque a mulher daqui não permitirá.
E mais um tempo se passou
Talvez a escolha da eternidade
Espero que tua vaidade
Não seja mais que a simples humilde.
Poema de quem descobriu que maturidade vale mais a pena!
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