Corazón muy lejos de my pátria sonhada
Punhal hecho de piedra rara
És mi mano colorada de sueño latino
Es my pranto artero
No cantar chamamecero
El condor rasgador de cordilheiras
Senhor de lãs mañanas campesinas
Faz volver lá esperança matreira
De um pago á romper fronteiras
Pulsa my pecho caudilho
A mirar os ojos dos niños com hambre e frio
Me pongo a rasgear my guitarra campeira
E num sonido compadecido
My dispierto a llorar
Alço a perna na lubuna
Rasgo el campo empoeirado
Me junto a peonada, cevo um mate alado.
Tomo o rumo da pago
Encilhado my consciência.
Cruzo lá fronteira missioneira
Llamo mis compañeros gaúchos
Para compor el firmamento
Com sudor e sentimento
De libertar la pampa latina
De las garras opressivas
Del poder atual
Libertar el negro, branco e ameríndio.
Es que vuelvo com alma como na paloma.
Lavada com a lluvia da verdade
Es que soy hombre peregrino
Destes pagos andinos
Soy puramente corazón
A caminar de luna a sol
A Despacito me voy
Sem temer ou volver
Construindo com my guitarra
La revolución.
Magali de Rossi
sábado, 29 de agosto de 2009
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