Anuncio o amanhã como se fosse o ontem
O tempo que vigora
Que não mede espaço e hora
Outrora seria a menina que morreu
Nos seio amamenta vida
Despida de vulneráveis
Dias a esperar pelo coração
Que bate sem distinção
E igual e diferente
E presente e ausente
É o colóquio da voz
Voa mensagem diga a os quatros ventos
Que a liberdade ecoa em sentimento
No permitir da felicidade
Da própria imaginação
Vai condor ameríndio
Bater tuas asas latinas
Faça pulsar a revolução
Nas veias abertas continuas
De tua pátria colorida
Linda América Latina!
Magali de Rossi
segunda-feira, 9 de março de 2009
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